- Segunda á Sexta-Feira: 8h-18h
- technic@techniccontrol.com.br
- Licença Sanitária
Você Sabia ?
Elas sobreviveram ao período Jurássico. Relatos da antiguidade já continham informações sobre elas, daquelas que viveram no escuro.
Durante grandes navegações chegavam a dominar navios inteiros, não se incomodando com a guerra do Vietnã e nem com a guerra do Golfo, que nos faz acreditar que em caso de guerra nuclear provavelmente sobreviveriam.
As baratas são insetos da ordem de Orthoptera, parentes próximos, de gafanhotos, grilos e louva-deuses. Em todo o mundo existem cerca de 4.000 espécies de baratas, sendo apenas algumas espécies a dividir os mesmos ambientes que os seres humanos. Aqui no Brasil, as espécies mais comuns são a Blatella Germânica e a Piliplaneta Americana.
Essas pragas urbanas causam muitas doenças nos seres humanos. Inclusive já foram encontrados em seu corpo, agentes causadores da cólera, da lepra, da poliomielite, da pneumonia, da conjuntivite, da gangrena gasosa, infecção urinária, infecção de pele, hepatite B, toxoplasmose, e muitas outras doenças.
Além disso as baratas podem contaminar alimentos, danificar instalações, computadores e até mesmo obras de artes. Imaginem o prejuízo que elas causariam se infestassem uma indústria de alimentos, depósitos ou estabelecimentos comerciais?
Como todos os insetos, as baratas possuem um par de antenas que são seus órgãos sensoriais e olhos que detectam variação na luminosidade e movimento. Seu corpo é protegido por uma carapaça externa chamada de exoesqueleto que lhe dá sustentação e provoca o famoso CREK quando pisamos nela.
Provida de um aparelho bucal mastigador, as baratas se alimentam tanto de alimentos líquidos como sólidos, de origem vegetal ou animal. Elas podem sobreviver ingerindo materiais de baixíssimo valor nutritivo como por exemplo papel, raspas de parede, cola, etc.
As baratas nascem a partir de uma ooteca (aglomerado de ovos), e desde pequenas já tem aparência e modo de vida semelhante a de uma barata adulta. Nesse estágio ela é chamada de ninfa. A barata mãe, carregará consigo os ovos até o momento da eclosão, ou seja os ovos estarão protegidos contra seus próprios predadores. As ootecas contém de 16 a 50 ovos. Dependendo das condições de alimentos, clima e abrigo, elas demorarão de 53 a 215 dias para atingir a fase adulta. Na fase adulta ela atinge entre 100 e 200 dias, depois de adultas formam casais para acasalar; sua ovulação ocorre normalmente em fendas e frestas, onde passam 75% da vida.
Elas vivem e reproduzem somente com a procura de ambientes onde tenham constantemente água, alimento e abrigo; alguns dos locais mais comuns são depósitos, motores de bebedouros, caixas de inspeção, caixas de Luz, etc... Lembramos que esse mesmo inseto pode ficar em até 15 dias sem comer ou beber. Por esse e outros motivos a necessidade de CONTROLE e MANEJO , amplo e eficaz.
Os mosquitos se incluem em várias espécies, muitas das quais são transmissoras de doenças para o homem e para os animais domésticos, enquanto outras são hospedeiras intermediárias de parasitas. No seu desenvolvimento apresentam duas fases distintas;
1º Fase Aquática : ovo, larva e Pulpa ( 10 / 12 dias de vida )
2º Fase Aérea ou Alada : Adulto ( 40 / 60 dias de vida )
Na fase aquática as fêmeas colocam os ovos em águas relativamente sem movimentação, colados uns aos outros num conjunto de 100 a 400 ovos denominado jangada. Estas jangadas são flutuantes. Após a eclosão dos ovos que ocorre de um à dois dias depois da postura, a jangada desorganiza-se rapidamente.
As larvas apresentam um aspecto alongado e uniforme. A cabeça possui um par de olhos, antenas e peças bucais. O tórax apresenta um conjunto de cerdas. Alimentam-se de pequenos detritos orgânicos e também de micro-organismos vegetais e animais. Durante este período as larvas passam por quatro estágios com características morfológicas idênticas, diferenciando apenas no tamanho. O tempo de duração desse estágio varia de 07 a 10 dias, dependendo das condições ambientas como a alimentação.
A pupa tem a forma de uma vírgula e é bastante móvel, neste estágio ela não se alimenta. Da pupa emerge o inseto adulto e a quitina que reveste seu corpo em contato com o ar, se solidifica, assim o mosquito se torna apto a voar.
Tanto o macho como a fêmea se alimentam de seiva vegetal. Somente as fêmeas necessitam sugar o sangue para realizar a postura dos ovos. Depois de digerido o sangue obtido, a fêmea procurará uma coleção líquida onde depositará seus ovos.
Em média uma única fêmea realiza de 4 a 5 posturas durante sua vida. Esse inseto tem capacidade de voo de até 5 Km.
Na África algumas espécies do gênero Culex são responsáveis pela transmissão da doença Filariose Bancroftiana, conhecida popularmente por Elefantíase..
A palavra "Cupim" tem origem na língua Tupi, e designa tanto o inseto, como sua habitação. Os cupins, também são conhecidos como térmites, térmitas, e as formas aladas, que enxameiam em certas épocas do ano e congregam em enormes quantidades ao redor das lâmpadas acesas, são denominados siriris ou aleluias. Cientificamente, os cupins classificam-se na ordem Isoptera, com cerca de 2.700 espécies conhecidas no mundo, distribuídas principalmente em regiões tropicais e subtropicais.
Há aproximadamente 550 espécies de cupins nas Américas, mais de 200 espécies são assinaladas no Brasil. Os cupins são insetos sociais que se organizam em castas com distintas funções nas colônias. Nas colônias maduras e de boa sanidade, periodicamente diferenciam-se novos alados, machos e fêmeas, prontos a realizar novos enxameamentos.
Esses insetos constroem ninhos que os protegem de predadores, parasitas e das intempéries. Nestes casos são constantes a umidade e a temperatura ideal para o crescimento da comunidade. Os ninhos cujos aspectos lembram o papelão, por serem feitos de matéria vegetal rica em lignina, são ditos "cartonados". Os "terrosos" são feitos de terra, onde há os ninhos mistos, feitos com mistura homogênea de matéria vegetal e terra, ou com parte feita com terra e outra com matéria vegetal. Os ninhos são classificados segundo o local de construção:
Ninhos na madeira – Cupins de madeira – família Kalotermitidae – escavam túneis e câmaras na própria madeira de que se alimentam, sem erigir edificações externas à peça infestada.
Ninhos subterrâneos – Imerso no substrato – geralmente o solo – em profundas variáveis.
Ninho epigeo – Feitos à superfície do solo – algumas vezes chegam a 3 metros de altura.
Ninho arborícola – Erigidos sobre suportes, como troncos, postes, muros e paredes.
Ninho difuso – Câmaras e túneis difusos pelo solo, sob pedras e troncos, ou nas paredes de outros cupinzeiros.
Ninho policálico ou composto – Composto de duas ou mais sub unidades, interligadas por túneis.
Ninho aéreo nas edificações mais altas; as colônias podem se instalar nas estruturas de andares altos, sem contato com o solo.
Roedores, considerados por muitos séculos, o grande inimigo dos homens, onde essa batalha nunca foi vencida, sabemos ainda que comprovadamente existem muito mais roedores na terra do que seres humanos. Muitos tipos e espécies, todos competindo com o homem pelo fornecimento mundial de alimentos, consumindo em até 35% da lavouras muito antes da colheita.
Ratos e camundongos consomem e contaminam imensa quantidades de alimentos armazenados, e deste modo pode transmitir doenças que afetam os homens e seus animais. Geralmente fazem seus ninhos em áreas de forros, terrenos, terras e até áreas elétricas, causando até incêndios.
A razão mais importante para controlar os roedores urbanos são as doenças sérias transmissíveis, como a Peste, Tifo, Raiva, Salmonelose e a Leptospirose que ao longo dos séculos provocaram muitas mortes.
Para muitos fazendeiros, as doenças provocadas pelos roedores, não somente tem afetado os lucros como também tem colocado fim nos valiosos investimentos na produção de alimentos (agricultura) como na produção de carnes (pecuária).
A perda de alimentos pela destruição e contaminação, está estimada em 33 milhões de toneladas de cereais estocados em mais de 1/5 dos produtos plantados. Entre as plantações afetadas cita-se: arroz e outros cereais, cana-de-açucar, amendoim, palmito, frutas e vegetais.
Uma pequena colônia de ratos (de 10 a 26 ratos) em contato com uma tonelada de aveia ensacada por 12 a 28 semanas, contaminou 70% dos grãos e causou 4,4% de perda do peso.
Os ratos se reproduzem com muita intensidade, onde um roedor recém nascido atingirá puberdade em poucas semanas, teoricamente o casal pode gerar até 10.000 descendentes em 01 ano.
Somos especializados em manejo e controle de pragas, como insetos rasteiros, voadores, roedores, cupins , formigas , aranhas, marimbondos, escorpiões e outros.
Higienização de caixas d’água e sanitização de ambientes contra vírus e bactérias .
(11) 3965-6274 (WhatsApp)
technic@techniccontrol.com.br
Rua Madalena de Madureira, 93
Receba nossas noticias, dicas e promoções por email.